Festa: Zanibar Aliens apresentam "Bongmaker" no Plano B

Festa: Zanibar Aliens apresentam "Bongmaker" no Plano B

Como na maior parte do percurso de bandas, há aqui também histórias de amigos, irmãos,conflitos, pizzas, chumbos por faltas, uma boa dose de talento e um generoso pedaço de loucura.
Carl e Martim conhecem-se no quinto ano no colégio do Ramalhão.
Ficam bons amigos e começam a tocar umas malhas.
Filipe é o irmão de Carl.
Depois de anos a ser saco de pancada dos devaneios do futuro vocalista dos Zanibar Aliens, junta-se ao núcleo duro dos “Black Compressors”, a primeira vida dos ZA.
O Diogo era o melhor amigo do Filipe e, como não tinha qualquer experiência como baterista, era a escolha ideal para ocupar esse lugar.
À mesa de uma pizzaria do Estoril decidem dar uma oportunidade ao ex-guitarrista. Porque não, certo? Um guitarrista que nunca tocou bateria só pode ser boa ideia.
Expulsos de várias salas de ensaios e casas de familiares, os Zanibar Aliens ganham forma definitiva quando se mudam para a casa dos irmãos Karlsson, fruto de uma oportunidade de última hora. A morte da avó dos irmãos deixa uma sala em aberto.

Um concerto e meio como Zanibar Aliens levanta uma questão. Baixista precisa-se.
João Pereira é uma das pessoas que assistiu ao primeiro concerto da banda no liceu S. João do Estoril. Reza a lenda que guarda religiosamente o bilhete e a promessa de que iria fazer parte da banda. Se terá vendido a alma ao diabo, ninguém sabe.
150 faltas, vários chumbos e uma carreira profissional de skater adiada depois, surgem as primeiras datas importantes.
A banda toca no Optimus Alive ́13, um dos maiores festivais em Portugal e numa das salas mais emblemáticas de Lisboa, o Musicbox.
Na Escola Profissional de Imagem (EPI) conhecem o Ricardo Pereira. O João não consegue acompanhar o ritmo frenético e a parte mais grave da banda ficará a cargo do Ricardo após
48h intensas de ensaios antes da banda partir para uma tour com os Capitão Fausto.
Depois destes concertos dão o terceiro grande concerto da banda, no Vodafone Paredes de Coura 2014. Depois de um ano de estrada, focam-se no estúdio "Namouche" onde gravam o seu primeiro álbum oficial "Bela Vista".
“Os Zanibar Aliens não são a típica banda de rock portuguesa” foi escrito numa das primeiras criticas à banda. Diríamos mais, os Zanibar Aliens pertencem ao mundo e, em 2016 vão provar que merecem estar à altura de todo o entusiasmo que os rodeia.
Que venham mais 150 faltas e fatias de pizza...desde que haja rock nʼ roll.

Bilhete: 5€